Quinta foi noite de concerto dos Paus no Lux.
Concerto mais que bom apesar de ter sido dolorosamente curto.
E como manda a tradição, jantamos todos cá em casa. Foi um serão muito divertido
Ontem enquanto trabalhava no catálogo para a bienal de Praga, com o Miguel, lá do fundo da rádio salta-me à atenção uma voz familiar. Arrepiei-me. Levantei-me tão de rompante que até levei os cabos todos atrás! Era nem mais nem menos que a audição na integra do novo disco dos Radiohead! Claro está que os minutos seguintes foram um pouco desatentos, com uma orelha na radar e outra no Miguel. Ele, que afinal de contas foi de Cascais e frequentador do Lotus e amigo de malta, compreendeu logo a situação em que eu estava.
Cheguei a casa e pus logo o The King of Limbs em repeat. Já perdi a conta das vezes que já ouvi isto mas garanto que cada vez gosto mais. No inicio pareceu-me um bocado Thom Yorkeiano demais mas como se consegue desassociar o Thom dos Radiohead...? Acaba por ser inevitável a sua fusão.
Este disco arrepia e é como beber um copo a um bar: nunca se fica por um copo e neste caso não consigo para de ouvir.
Vou ganhar coragem para comprar a edição com Art Work, pelo preço vale mesmo a pena.
Hoje sábado, acordo num dia chovoso. Dia este que só apetece estar assim como estou agora. Na cama de portátil nas pernas, quentinha e só me levantar para satisfazer as necessidades mais básicas.
Ia a Setúbal ver os Moe's Implosion mas com este tempo e com a minha possível maratona de horas para fazer tempo de me meter num primeiro comboio da manhã, achei que não iria resultar. Quando a metereologia nos der melhor notícias, aventuro-me por terras do choco frito.
Não me apetece fazer nada.
Saturday, February 19, 2011
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